É um prazer tê-lo como visitante. Espero que você goste dos assuntos abordados e que de alguma forma lhe seja útil.


O mundo ainda trata melhor que se veste bem!

"O mundo trata melhor que se veste bem"
Pois é, nos anos 80 esse slogan era parte de uma propaganda comercial de uma grande marca de jeans.
É lamentável que esse slogan ainda reflete uma triste realidade preconceituosa na conduta de algumas pessoas.
A combinação desse pensamento, associado a negligência ou falta de qualificação profissional, pode ser extremamente perigoso.
Quero apresentar mais um fato em que a conduta preconceituosa e negligente de um agente de segurança colocou em risco a empresa da qual tinha a obrigação de proteger.
Que esse caso prático contribua para abrir os olhos daqueles que ainda vivem pautados em cima de slogans dos anos 80. 
Se por acaso o profissional de segurança ainda insistir em trabalhar em cima de slogans, que seja então a máxima popular de que: "quem vê cara não vê coração".

Ladrão bem vestido engana segurança para assaltar

"Um assaltante bem vestido mostrou um papel em mãos e ganhou a confiança do porteiro L.R.A., 23, para entrar numa boa num plantão de vendas e locações de escritórios do Center Santa Genebra, em Campinas, na madrugada de domingo. Foram levados do local quatro computadores, três TVs, quatro celulares e até uma TV decorativa.A vítima contou à polícia que mexia no computador próximo à porta do local, por volta da 1h50, quando o criminoso acenou com um papel e sem desconfiar de nada abriu a porta. Ele exigiu sua arma, o que não tinha, e com a chegada de dois comparsas, A. levou tapas do trio, que insistia em saber onde estava o armamento. Só então o porteiro foi levado para uma sala dos fundos e os objetos foram levados.A Polícia Militar foi acionada, mas ninguém foi detido. A ocorrência foi registrada no 4º Distrito Policial para investigação do 3º DP."

Fonte: http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/07/capa/campinas_e_rmc/78253-ladrao-bem-vestido-engana-seguranca-para-assaltar.html

Aplicação do Diagrama de Ishikawa na Análise de Risco

É difícil fugir do clichê dito por muitos autores de obras sobre gestão de riscos de que para analisar profundamente seus riscos é preciso: "pensar fora da caixa".

A imagem ao lado, representa de forma análoga o que se quer dizer esse pensamento.

Quando olhamos para um iceberg sob a linha do espelho d'água, vemos apenas a parte emersa, mas ao submergir descobrimos que o tamanho do bloco de gelo é muito maior do que realmente aparenta.

Assim são os riscos. Se não fizermos uma profunda imersão na busca das verdadeiras variáveis de causa raiz, estaremos fadados ao total insucesso, pois estaremos apenas dedicando ações paliativas.

Uma das metodologias mais utilizadas para a Análise de um determinado risco e que nos possibilidade uma profunda reflexão sobre a origem de cada variável, é o diagrama de “causa e efeito” desenvolvido por Kaoru Ishikawa.


Seu diagrama, também popularmente conhecido como “espinha de peixe”, consiste em estruturar hierarquicamente as causas potenciais de um determinado problema ou oportunidade de melhoria sob um eixo principal, sintetizando as informações de forma gráfica e de fácil visualização.

Como a metodologia de Ishikawa foi desenvolvida para soluções de problemas da ordem de qualidade, é necessária uma adaptação nas famílias da causa.

Como sugestão, apresento uma proposta de 06 vertentes que via de regra se aplica em quase 100% dos riscos possíveis.
  • Infra-estrutura;
  • Recursos Humanos;
  • Procedimentos e controles;
  • Tecnologia;
  • Ambiente Externo;
  • Ambiente Interno;

Abaixo quero apresentar quatro exemplos da aplicação do método de análise de risco segundo as variáveis acima:




É fato que os modelos acima, são apenas exemplos de uma possível avaliação. Cada gestor de segurança deve realizar a sua avaliação conforme a família de causas que julgar importante e dela desmembrar as possíveis variáveis.

A etapa seguinte consiste em classificar as variáveis de cada família de causa como: causa pouco provável; causa a ser analisada e causa raiz.

Essa classificação te ajudará a definir prioridades na próxima etapa da Gestão de Risco, que é a definição de ações para o Tratamento dos Riscos identificados. 

Através de uma escala de prioridades, você será capaz de definir ações efetivas para cada causa raiz e distribuir os recursos financeiros disponíveis.

É importante ressaltar que esse material é apenas uma síntese objetiva de toda essa etapa da gestão de riscos onde meu interesse principal é apenas dar uma visão geral ao gestor de segurança sobre essa metodologia

Boa sorte e sucesso.

Plano de Gestão de Riscos Corporativos e a ISO 31.000:2009

“Organizações de todos os tipos e tamanhos enfrentam influências e fatores internos e externos que tornam incerto se e quando elas atingirão seus objetivos. O efeito que essa incerteza tem sobre os objetivos da organização é chamado “risco”.”

Essa definição de risco está na introdução da ABNT NBR ISO 31.000:2009 Norma Brasileira que traz os princípios e diretrizes para a gestão de riscos.
No meu curso de especialização de Master Business Security, ficou marcado uma definição simples e objetiva para riscos, que carrego até os dias atuais: “risco é tudo aquilo que pode trazer perdas reais e mensuráveis.”
O material que quero apresentar abaixo, é uma síntese de como implantar um Plano de Gestão de Riscos Corporativos (PGRC), alinhado com conceitos que aprendi e com o conhecimento da ISO 31.000.
A gestão de riscos pode ser aplicada a toda uma organização, em suas várias áreas e níveis, a qualquer momento, bem como a funções, atividades e projetos específicos.
Quero enumerar abaixo os benefícios que uma companhia poder ter com a implantação do processo de gestão de riscos:
  • Aumentar as chances de atingimento de metas e objetivos;
  • Despertar o interesse de uma gestão pró-ativa;
  • Estender à toda organização a necessidade de estar atenta à identificação e tratativa dos riscos;
  • Ter a possibilidade de melhorar a identificação de oportunidades e ameaças;
  • Estar adequada às Normas Internacionais;
  • Melhorar o reporte das informações;
  • Melhorar a gestão e a governança de um modo geral;
  • Aumentar a confiança entre as partes relacionadas/interessadas;
  • Ter uma base confiável para tomada de decisões e planejamentos;
  • Melhorar os controles dos processos;
  • Disponibilizar e utilizar de forma eficaz os recursos para o tratamento dos riscos;
  • Aumentar a eficácia e a eficiência operacional;
  • Atender requisitos de outras normas relacionadas;
  • Aumentar a prevenção de perdas e gestão de incidentes;
  • Trocar experiências entre as áreas relacionadas contribuindo para melhora no aprendizado organizacional; e,
  • Aumentar a resiliência da organização;

Gestão de riscos, nada mais é do que o desenho de um processo de gerenciar os riscos. É como diz a norma: “é a arquitetura (princípios, estrutura e processo) para gerenciar riscos eficazmente.”
A gestão de riscos em linhas gerais, segue um princípio de melhoria contínua, sendo esse processo um “organismo vivo” e “dinâmico”, assim como  as ameaças na qual as organizações estão expostas.
Podemos dizer que esse processo de melhoria contínua na gestão de riscos, assemelha-se muito a um PDCA (Planejar – Executar – Verificar – Ajustar), também conhecido como ciclo de Deming ou simplesmente do inglês PDSA (plan-do-study-act). Digamos que essa semelhança no planejamento da gestão de risco ainda é mais forte com a evolução do método para OPDCA, onde o “O” é a observação ou o status da condição atual.
Na verdade, se constrói uma situação de “onde estou, para onde vou, como vou e quando vou” e depois que cheguei reavalio o processo para fazer possíveis e necessários ajustes para estar sempre em condições de fazer novos deslocamentos de forma mais eficaz e eficiente.
Em cima desse princípio, se constrói a pirâmide do PGRC – Plano de gestão de Riscos Corporativos.

  • Comunicação/Informação: é o pontapé inicial. É a divulgação do interesse da
    organização em implantar o processo. É a alta gestão da companhia manifestando e oficializando o inicio do processo.
  • Contexto: primeira etapa do processo. Momento em que será feito o levantamento de todos os dados de cenários (político, econômico, mercadológico, social e criminal) que incide direta ou indiretamente no meu negócio.
  • Identificação dos riscos: trata-se do levantamento e identificação de todas as minha ameaças, sejam internas ou externas. Cabe aqui relembrar a definição de riscos:”tudo aquilo que pode trazer perdas reais e mensuráveis”. 
  • Análise dos Riscos: é o momento em que os riscos identificados serão “dissecados”. Uma das metodologias mais utilizada é o diagrama de Ishikawa. Nessa etapa do processo, o objetivo é levantar todas as variáveis que incidem em um determinado risco e classificá-la. Possibilitando assim a identificação de causa-raiz. 
  • Avaliação dos Riscos: nesse momento iremos avaliar e classificar os riscos de acordo o grau de importância. Para tanto, leva-se em consideração a probabilidade de materialização versus o impacto desta materialização para os negócios da empresa. Cabe ressaltar que nesse momento haverá um link entre os riscos identificados, analisados e agora sendo tratados com os FCS’s (Fatores Críticos de Sucesso) definidos no plano diretor da organização. As metodologias para avaliação dos riscos poderão ser subjetivas (quando não tenho registros e nem dados anteriores) ou estatísticas. Os métodos subjetivos mais comuns são: T-Fine e Mosler.
  • Tratamento dos Riscos: etapa em que, com base no meu orçamento e na classificação dos riscos prioritários, vou definir um plano de ação para tratar os riscos, conforme a criticidade. Nesse caso, utiliza-se comumente a ferramenta do 5W2H.
  • Monitoramento: o monitoramento fecha o ciclo do PGRC. Nesta etapa instituímos uma ferramenta de gestão de ocorrências e incidentes para acompanhar a efetividade das ações tomadas no tratamento dos riscos. Havendo novos registros de materialização dos riscos, automaticamente se inicia o processo de avaliação e planejamento, a fim de mitigar novas reincidências.

Muito longe de querer esgotar a magnitude deste tema, fica aqui apena uma visão geral de como elaborar um Plano de Gestão de Riscos Corporativos alinhado com os princípios da ISSO 31.000:2009.

Loja da Apple no Shopping Paulista é roubada

"A loja da Apple no Shopping Pátio Paulista, na região da Avenida Paulista, em São Paulo, foi roubada na madrugada desta quarta-feira (3). Segundo informações de policiais civis do 78º Distrito Policial, nos Jardins, os criminosos usaram metralhadoras para render os seguranças do shopping, por volta das 5h. Eles fugiram levando produtos e são procurados.Procurada para comentar o assunto, a assessoria de imprensa do Shopping Pátio Paulista confirmou o roubo à loja de produtos eletrônicos e ressaltou que ninguém ficou ferido. "O shopping está funcionando normalmente e reforça o seu compromisso de prestar um serviço de qualidade, garantindo todo o conforto e segurança, em absoluto respeito aos seus frequentadores e clientes", diz a nota enviada. A assessoria não divulgou o que foi levado pelos criminosos. Até as 9h56, a assessoria da loja da Apple ainda não havia sido localizada pelo G1. De acordo com os policiais do 78º DP, onde o caso foi registrado como roubo, um representante da Apple informou que criminosos armados com metralhadoras renderam dois seguranças do Shopping Pátio Paulista. Em seguida, quebraram a entrada da loja e levaram os produtos. O representante ficou de fazer um levantamento para informar aos policiais tudo o que foi roubado. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Militar, policiais militares foram acionados nesta madrugada para atender a ocorrência no Shopping Pátio Paulista."
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/07/loja-de-shopping-da-regiao-da-paulista-e-furtada-na-madrugada.html 

Ladrões assaltam loja em shopping na Zona Sul de SP

Mais um caso de assalto no Morumbi Shopping em SP. Em fevereiro de 2011, uma outra joalheria no interior deste shopping já havia sido assaltada. Na oportunidade, seis criminosos participaram da ação e houve um tiroteio, mas ninguém ficou ferido. Dias depois uma loja que vende ingressos para eventos no estacionamento também acabou vítima de assalto. 
O alvo desta vez foi a joalheria Sayegh. Essa joalheria já foi vítima de assaltos no Shopping Ibirapuera, também na zona sul de SP em fevereiro deste ano. Na ocasião, quatro ladrões invadiram a loja e levaram as jóias.

"Oito criminosos assaltaram a joalheria Sayegh, dentro do Morumbi Shopping, na Zona Sul de São Paulo, por volta das 18h45 desta terça-feira (2), segundo a Polícia Militar. Eles fugiram levando jóias e, até as 19h10, não tinham sido presos.Os assaltantes carregavam duas armas e fugiram em dois veículos, entre eles um Peugeot preto roubado em frente ao shopping. A polícia perseguiu a quadrilha pela Marginal Pinheiros, no sentido Rodovia Castello Branco.Os criminosos abandonaram os dois carros na via, um deles na pista expressa, próximo à Ponte Eusébio Matoso, segundo a PM.A polícia localizou, dentro do Peugeot, parte das jóias roubadas. Um dos criminosos fugiu a pé, carregando uma metralhadora. O helicóptero Águia fazia buscas pela região por volta das 19h30. A assessoria do shopping confirmou o assalto e disse que não houve vítimas nem disparos no interior do estabelecimento. O shoppingvfunciona normalmente nesta noite.Funcionários rendidos A polícia informou que um casal entrou na joalheria no início desta noite e rendeu a gerente, obrigando a funcionária a abrir o cofre onde estavam as jóias. Um homem chegou em seguida e ameaçou uma vigia da loja, exigindo que a mulher não disparasse o alarme. Mais um casal entrou no estabelecimento e rendeu os demais funcionários.Outros criminosos ficaram fora do shopping e renderam dois vigias do centro comercial. Um dos funcionários teve o revólver roubado. Na fuga, os assaltantes tentaram levar um táxi, mas não conseguiram. O motorista registrou a tentativa de roubo no 96º Distrito Policial.O motorista do Peugeot, que pediu para não ter o nome divulgado, esteve na delegacia onde o caso seráregistrado, o 27º Distrito Policial, no Campo Belo. Ele disse que vinha da Marginal Pinheiros e parou no semáforo em frente ao shopping. Os criminosos correram em direção ao carro e pediram para que ele saísse. O motorista contou que não conseguiu ver se os assaltantes estavam armados e quantos fugiram em seu automóvel."
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/07/ladroes-assaltam-loja-em-shopping-na-zona-sul-de-sp-diz-pm.html 

Homens fazem arrastão em shopping de Natal

A matéria publicada abaixo, foi extraída do site do G1 RN do último dia 30/06. 
O fato mostra mais uma ousadia de uma quadrilha organizada que, através de uma estória de cobertura consegue desviar o foco e a atenção da equipe de segurança, abrindo caminho para atuação por outro lado do Shopping.
Também quero chamar a atenção para outro ponto que identifico como uma vulnerabilidade: trata-se do acesso ao depósito de uma loja de departamentos diretamente pela rua, sem passar por nenhuma portaria ou posto de triagem da vigilância.

"Crime aconteceu na noite deste domingo, na Insinuante do Norte Shopping. Assaltantes levaram 30 notebooks e 50 celulares.

Quatro homens armados assaltaram a loja Insinuante do Norte Shopping, localizado na zona Norte de Natal, na noite deste domingo (30). De acordo com a Polícia Militar, o bando roubou 30 notebooks e 50 celulares modelo Galaxy e fugiu em uma saveiro branca.
De acordo com o major Kenedy, por volta das 19h houve um tumulto na praça de alimentação do shopping que chamou a atenção dos seguranças do estabelecimento. Os quatro assaltantes aproveitaram este momento, entraram no depósito da loja Insinuante e anunciaram o assalto. “Tudo indica que a confusão na praça de alimentação tem ligação com o assalto e foi provocada para chamar a atenção dos seguranças”, explicou o major.
Segundo ele, o depósito tem um acesso externo, que dá direto na rua. Os assaltantes entraram por esse acesso externo e não chegaram a entrar na loja, ficaram apenas no depósito.
A PM informou ainda que os assaltantes levaram 30 notebooks e 50 celulares modelo Galaxy e fugiram em uma saveiro branca com destino ignorado. “A Polícia Civil está trabalhando nas investigações com base nas imagens de segurança que registraram a ação dos assaltantes”, disse o major."

Vítimas de golpes financeiros - Dados 2013

Essa matéria foi veiculada no Jornal "BOM DIA BRASIL" no último dia 28/06/2013 e serve para nos alertar mais uma vez de como anda o cenário de Fraudes Financeiras no Pais.
Quadrilhas cada vez mais especializadas praticam crimes se valendo de informações privilegiadas de pessoas que se tornam vítimas dessa modalidade de crime. Vale a pena conferir. 
"Mais de 800 mil pessoas foram vítimas de uma tentativa de golpe financeiro no Brasil só neste ano.
O que mais impressiona é a freqüência com que os golpes acontecem.
É uma tentativa a cada 15 segundos, e o número vem crescendo. Entre janeiro e maio deste ano, foram quase 20 mil casos a mais do que em 2012.
Da noite para o dia, Francesco se tornou empresário. E nem era uma boa noticia. Seis anos depois de ter os documentos roubados, ele descobriu que alguém havia aberto uma empresa usando o nome dele.
Para evitar dor de cabeça, cuidou logo de fechar a empresa.
“Entre as taxas e tudo eu gastei uns R$ 400 para fechar a empresa, que já tinha uma fatura emitida e eu achei melhor pagar o imposto devido até para não demorar para emitir mais fatura e talvez até emitir crediário em meu nome”, conta Francesco Napolitano, coordenador de planejamento.
Nos quatro primeiros meses do ano, 837.641 pessoas sofreram alguma tentativa de fraude no Brasil. 
Isso significa que a cada 15 segundos, alguém tenta se fazer passar por uma outra pessoa.
E nem é preciso ter os documentos roubados para ser alvo dos fraudadores. 
É bom tomar cuidado antes de passar seus dados para alguém. 
Desconfie de promoções na internet, sorteios de carros, viagens. 
Eles podem ser só um artifício dos criminosos para conseguir a ficha completa do consumidor.
“Deixar o seu computador com firewall ativado, deixar com antivirus e mais antiespião. Só antivirus não é mais suficiente”, orienta Carlos Henrique de Almeida, economista da SERASA.
Uma outra modalidade de golpe preocupa. 
Elenice passou um cheque de R$ 35 para pagar o táxi. Um mês depois de ele ser compensado, ela recebeu aviso de que um cheque de R$ 835 havia sido devolvido por fraude. O primeiro cheque foi clonado.
“Fiquei bastante nervosa porque não sabia das conseqüências, não tive prejuízo, obviamente o banco não fez cobrança, mas isso serviu de alerta para que a gente seja muito atento principalmente à questão de cheque”, declara Elenice Rebolla, gerente de captação."
Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/06/so-em-2013-mais-de-800-mil-pessoas-foram-vitimas-de-golpe-financeiro.html